Lixada da cabeça, a caminho de uma reunião que terminou depois das nove da noite.
A Smooth FM salvou-me com esta.
Impossível resistir ao swing perfeito. It gets under your skin!
terça-feira, 22 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
Para animar um dia cinzento
Hoje levei o tempo a vegetar, em casa, sem saír nem para um café (obrigada, Nespresso).
Deve ser do tempo, mais próprio para estar esticada no sofá, com uma manta e um bom livro.
E o que escolhi, "I remember nothing", teve ainda o bonus de me fazer rir, tipo LOL.
Para animar um dia cinzento este livro e o mais antigo, "I feel bad about may neck", são absolutamente perfeitos.
Ou, em alternativa, ver pela enésima vez, "When Harry met Sally..." ou "Sleepless in Seatle". A Nora sabe o que faz.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Tarde de relax
Quando o SMS da R me desafiou para almoçar no Chiado e desanuviar um bocado, achei que este seria o sítio ideal.
Descobri-o há uns tempos quando, numa tarde de passeio solitário, parei para um chá com scones. Hoje adorei o buffet vegetariano, com uma feijoada de soja muito saborosa, que soube ainda melhor na calmaria do pequeno terraço.
Do nosso grupo de trabalho a R é, apesar da diferença de idades, aquela com quem mais me identifico. Trabalhadora incansável, tecnicamente excelente, sempre disponível, calma, culta, com um humor muito similar ao meu. Costumo chamar-lhe a nossa formiguinha zen.
Por isso estou tão lixada com a hipótese de a vir a perder. Se for verdade que houve influências inesperadas a pesar na decisão da administração vou ter que repensar as atitudes com alguns elementos do nosso grupo.
O almoço, o window-shopping no Chiado e o gelado na Santini foi mesmo o que estávamos a precisar. E nem a chuva estragou a nossa disposição.
Vamos esperar com calma.
Descobri-o há uns tempos quando, numa tarde de passeio solitário, parei para um chá com scones. Hoje adorei o buffet vegetariano, com uma feijoada de soja muito saborosa, que soube ainda melhor na calmaria do pequeno terraço.
Do nosso grupo de trabalho a R é, apesar da diferença de idades, aquela com quem mais me identifico. Trabalhadora incansável, tecnicamente excelente, sempre disponível, calma, culta, com um humor muito similar ao meu. Costumo chamar-lhe a nossa formiguinha zen.
Por isso estou tão lixada com a hipótese de a vir a perder. Se for verdade que houve influências inesperadas a pesar na decisão da administração vou ter que repensar as atitudes com alguns elementos do nosso grupo.
O almoço, o window-shopping no Chiado e o gelado na Santini foi mesmo o que estávamos a precisar. E nem a chuva estragou a nossa disposição.
Vamos esperar com calma.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Percebes que os anos já pesam quando ...(2)
...partes do teu corpo passam a ter nome de comida
tens código de barras nacional
e ninguem te come...
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
Percebes que os anos já pesam quando...
...não te esqueces de levar na bagagem um par de óculos sobresselente...
Chicago, Chicago
Os dias passados em Chicago souberam mesmo bem, apesar do trabalho e do tempo chuvoso.
Pelo menos deu para esquecer por uns tempos as chatices e merdices que tenho de aturar por estes dias em que, à pala da crise, da troika e de sei lá que mais, se cometem (continuam a cometer, melhor dizendo) as maiores sacanices e se tratam (algumas) pessoas como lixo.
Em Chicago trabalhei
E, o mais importante, para gargalhadas com amigos.
Enfim, quality time.
Pelo menos deu para esquecer por uns tempos as chatices e merdices que tenho de aturar por estes dias em que, à pala da crise, da troika e de sei lá que mais, se cometem (continuam a cometer, melhor dizendo) as maiores sacanices e se tratam (algumas) pessoas como lixo.
Em Chicago trabalhei
mas ouve tempo para lazer e cultura
(os museus já se renderam às fotos com telemóveis)
para shopping e, principalmente, muito window-shopping
para boa comida
Enfim, quality time.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Zorba, o Grego
A dança de Zorba, o Grego era um número muito apreciado lá em casa quando eu era menina e moça.
Eu e o meu primo fazíamos desta dança um número de família. Considerando que não tínhamos idade para ir ver o filme ao cinema não me consigo lembrar como aprendemos. Mas pronto, lá fazíamos o nosso número.
Até ao dia em que, numa reunião familiar, fomos instados a fazer a gracinha mais uma vez e o meu primo, sabe-se lá porquê, resolveu não colaborar. Lá estava eu a dar os saltinhos e a levar o joelhito ao chão e ele nada, apesar da insistência cada vez maior do pai para se começar a mexer.
Não se mexeu e, num acesso que era, infelizmente, frequente, o meu tio sacou o cinto das calças e o meu primo levou pela medida grande. Uma imbecilidade, bem sei, mas os tempos eram outros.
Eu parei a dança, completamente aterrada, a achar tudo aquilo uma enorme injustiça e, que me lembre, nunca mais dancei aquela treta.
Zorba e os restantes gregos ficaram para sempre associados a festa estragada e porrada de criar bicho.
E assim continuam.
Cá estamos nós, portugueses, aos pulinhos, a ajoelhar até não poder mais e, apesar de dançarmos ao som da música como nos mandam, a levar porrada todos os dias e os gregos, os sacanas dos gregos que começaram a dança, a estragarem a merda da festa.
(Ok, concedo que a culpa também é nossa, que gostamos demasiado de bailaricos e festarolas...)
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Saborear um livro
A história é simples, parece ter sido escrita para se tornar argumento de filme e já li uma crítica onde a comparam a Slumdog Millionaire...
Mas nunca li um romance onde as descrições culinárias apelassem tanto aos sentidos como este.
Da cozinha indiana à cozinha francesa, era salivar a imaginar os sabores, as texturas, os cheiros. Um livro de comer e chorar por mais.
Mas nunca li um romance onde as descrições culinárias apelassem tanto aos sentidos como este.
Da cozinha indiana à cozinha francesa, era salivar a imaginar os sabores, as texturas, os cheiros. Um livro de comer e chorar por mais.
Carregar o mundo às costas
Finalmente consegui ir fazer a massagem que a R. me ofereceu nos meus anos.
Só percebi verdadeiramente como estava a precisar destes mimos quando a massagista me descobria contracturas em músculos que já nem me lembrava que existiam.
Ao fim de hora e meia, com sessenta minutos totalmente dedicados às minhas costinhas, saí de lá muito melhor. Agora é manter.
Pois. Mas onde é que vou carregar os fardos da vida diária??
Só percebi verdadeiramente como estava a precisar destes mimos quando a massagista me descobria contracturas em músculos que já nem me lembrava que existiam.
Ao fim de hora e meia, com sessenta minutos totalmente dedicados às minhas costinhas, saí de lá muito melhor. Agora é manter.
Pois. Mas onde é que vou carregar os fardos da vida diária??
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