quarta-feira, 25 de maio de 2011
Tanto soninho!
As minhas noites têm sido dominadas por um sono inelutavel logo após aquilo que denomino de jantar (uma mistura de coisas que não envolva mais do que abrir um pacote de gaspacho, colocar uma qualquer proteína em cima duma tosta/bolacha/fatia de pão, abrir o saco de salada pré-lavada, descascar ou lavar uma peça de fruta...) e que me leva a entrar num estado de estupor, quase coma superficial, até por volta das 2 ou 3 da manhã, após o que, na melhor das hipóteses, me levanto e vou para a cama ou na pior, e mais habitual, continuo no sofá até à m€rd@ da hora de ir para o trabalho.
domingo, 15 de maio de 2011
Fartura de livros
Por pouco não acabava a Feira e eu sem lá ir.
Mas ontem lá consegui ir dar uma volta. Comprei uns livritos e a fartura da praxe. Tentei resistir a uns e a outra mas não deu. Mais meio kilo para as coxas, menos uns euros no bolso e mais uns livros na estante.
Este ano virei-me para os clássicos. Fiquei agradavelmente surpresa por encontrar uma reedição de "Os Doze Césares", já publicada em 2006, mas que me tinha passado despercebida. A que tinha, velhinha, publicada pela Bertrand, nunca foi devolvida pelo "desgraçado" a quem a emprestei.
Resolvi também colmatar uma falha na minha "cultura" e dar uma hipótese aos autores da geração de 70. A nova, não a do século XIX. Vim carregada com valter hugo mãe, José Luís Peixoto e João Tordo, para começar. Vamos ver...
Comprei ainda "A viagem dos cem passos", de um autor americano que, pelo apelido, só pode ter raízes portuguesas. O que me motivou foi trazer na capa a recomendação do Anthony Bourdain, de quem sou fã.
Vieram mais umas coisitas e terminei com um muito recente, provavelmente lançado durante a feira e, de certeza, preparado para saír antes das eleições: "Confissões do Piu Piu de Passos Coelho escritas pelo próprio". A resposta ao "Cão de Sócrates", claro. Mas o tom geral daquilo que já li pareceu-me um pouco mais "venenoso" que o do Cão. Afinal, os cães sempre são os fieis amigos, enquanto que os pássaros.... Com excepção das corujas e mochos, claro!
Mas ontem lá consegui ir dar uma volta. Comprei uns livritos e a fartura da praxe. Tentei resistir a uns e a outra mas não deu. Mais meio kilo para as coxas, menos uns euros no bolso e mais uns livros na estante.
Este ano virei-me para os clássicos. Fiquei agradavelmente surpresa por encontrar uma reedição de "Os Doze Césares", já publicada em 2006, mas que me tinha passado despercebida. A que tinha, velhinha, publicada pela Bertrand, nunca foi devolvida pelo "desgraçado" a quem a emprestei.
Resolvi também colmatar uma falha na minha "cultura" e dar uma hipótese aos autores da geração de 70. A nova, não a do século XIX. Vim carregada com valter hugo mãe, José Luís Peixoto e João Tordo, para começar. Vamos ver...
Comprei ainda "A viagem dos cem passos", de um autor americano que, pelo apelido, só pode ter raízes portuguesas. O que me motivou foi trazer na capa a recomendação do Anthony Bourdain, de quem sou fã.
Vieram mais umas coisitas e terminei com um muito recente, provavelmente lançado durante a feira e, de certeza, preparado para saír antes das eleições: "Confissões do Piu Piu de Passos Coelho escritas pelo próprio". A resposta ao "Cão de Sócrates", claro. Mas o tom geral daquilo que já li pareceu-me um pouco mais "venenoso" que o do Cão. Afinal, os cães sempre são os fieis amigos, enquanto que os pássaros.... Com excepção das corujas e mochos, claro!
domingo, 8 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
A vida a cores
No inicio era paixão. Vermelho, vivo, sensual.
Depois tornou-se amizade. Colorida. Cores vivas, divertidas, animadas.
Com os anos foi desbotando.
Hoje está cinzenta, sem graça.
Se fosse peça de roupa já estava no lixo.
Assim, vai-se mantendo. Até ficar por um fio...
Depois tornou-se amizade. Colorida. Cores vivas, divertidas, animadas.
Com os anos foi desbotando.
Hoje está cinzenta, sem graça.
Se fosse peça de roupa já estava no lixo.
Assim, vai-se mantendo. Até ficar por um fio...
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