segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Franganotes

Caminhada de fim de semana.

Dificuldade média, nada de excessivo, mas alguns troços a puxar pelo físico.





Já não fazia uma caminhada destas há mais de um ano e exercício regular é coisa de passado bem distante. Para além disso entre mim e os outros membros do grupo havia uns bons vinte anos de diferença.

Foi muito bom para o ego estar sempre no pelotão da frente.

Franguinhos de aviário 0 - Galinha velha 1. Mai nada!

Reinventar o passado



E quando a vista não nos agrada, nada melhor que compor as memórias e reinventar o passado.

Às vezes contesto e digo "sabes bem que não foi assim".

Mas para quê? Mais vale deixá-la com uma paisagem bonita.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011



Eram 15h30m.
Entrou na sala de convívio.
Numa das mesas a Sábado, comprada de manhã.
Noutra, uma caixa de queijadas. Não estava lá no café pós-almoço.
Deviam ter sido 6. Só restavam 2.

Olhou-as e imediatamente sentiu a secreção de grelina. Maldição.
Já sentia os efeitos da maldita hormona.
O estomago estava a dar horas. E ainda só tinha comido há 2 horas.
Olhou a Sábado. Parecia interessante. Foi direita ao artigo da capa.
"As pessoas têm o mesmo prazer com a comida e com o sexo?"
Será?
Pegou carinhosamente numa das queijadas e muito lentamente, dentadinha a dentadinha, comeu-a toda.
Foi bom.
Mas...

Para prazer, prazer antes uma queca que um queque. Ou que uma queijada.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Mais vale mal acompanhado que só

Em todas as conversas que tínhamos metade do tempo era para falar do marido.

Falar mal. Os termos nunca tiveram nada de carinhoso: bêbado, estropicio, múmia, porco, etc, etc.

E queixar-se da vida que ele lhe dava: só trabalho, limpar a porcaria, aturar as bebedeiras, ouvir os insultos. Tareia, penso que nunca apanhou.

E desejar o fim: quanto tempo mais vou ter de aturar isto, estou farta, já não o posso ver, Deus nunca mais se lembra dele.

Hoje disse-me que durante a noite ele tinha entrado na urgência de um hospital, que estava mal, muito mal e que os médicos já lhe tinham dito para esperar o pior. E tudo porque a médica assistente não lhe tinha ligado nenhuma, não estava certo. Se ele morrer, a médica vai ver, não lhas perdoa.

Está a ver, disse-me, sempre foram 36 anos juntos. O que vai ser agora da minha vida...?



Mais do que viver só e sem ninguém a quem amar,  a solidão é viver só e sem alguém a quem odiar.




Onde é que está o interruptor?




domingo, 14 de agosto de 2011

Saudades da folk music americana

Ontem ouvi esta na StarFM.

Para mim, mal entrada na adolescência, era apenas uma canção de amor, de alguém que se despedia, esperando que fosse a ultima vez que partisse e prometendo voltar.

Claro que para milhares de jovens americanos era bem mais do que isso, era uma despedida sem qualquer certeza de voltar. Não me espanta que se tornasse uma canção de culto para a época. Mas para mim, jovenzinha sem qualquer background político, era só mesmo uma canção de amor.

O vídeo tem a particularidade de ter os Peter, Paul and Mary (que celebrizaram o tema) em conjunto com o John Denver, o autor. Que, por uma daquelas coisas que o destino tem, left on a plane e nunca mais voltou...

domingo, 7 de agosto de 2011

What a hoot!

Encontrei-o aqui


Já tem o ninho cá em casa.

Estamos os dois muito felizes.

Brincar com bonecas (versão para "meninas" crescidas)

Quando era miúda adorava isto



Agora que já estou crescidinha ADORO isto




Coisinha mais gira para "brincar" às bonecas. Só que agora utilizo o meu próprio guarda-roupa.

Pronto, também é útil. Já comecei a meter na "maleta" o que vou levar para San Diego. Assim é muito mais divertido fazer as malas.

Pode ser que a partir de agora consiga não estar até à ultima para fazer uma mala e a levar 30 mil coisas que acabo por não usar.

Vai ser a desgraça total

Há uma semana a Lena deu-me a conhecer os gelados da Artisani. Por aqui se vê a vida desinteressante que levo. Demorar 2 anos a descobrir o que não parece ser um segredo bem guardado...

Mas antes fosse. Para bem das ancas, coxas, cintura e outras rotundidades que não vão parar de me aumentar.

Não dá para resistir. Hoje, para me vingar de ter reunião de trabalho a um domingo (sim, um domingo de Agosto, é o que faz lidar com workaholics e a porra da troika obrigar a fazer em meses o que já devia estar feito há anos!) lá tive de compensar com um copinho com 3 sabores.

Para o de gianduja, de 0 a 20 dou-lhe 25.



Nota para mim: esvaziar rapidamente o congelador e ENCHER com caixas da Artisani para os (muitos) dias de neura.
Ainda não tenho concluida a instalação da alternativa à banda larga da TMN mas já não dava mais para estar sem net em casa.

Por isso, OK, levem lá mais uns euros para um serviço de m€rd@. Mas são os ÚLTIMOS.